No dia 16 de maio fui na abertura do Putz ver o filme da Marina Peson,
“Memórias de Person”, que fala da vida do seu pai. Até aí tudo bem, gostei do filme e ela foi muito simpática na entrevista ao vivo (apesar de parecer bem cansada). O problema foi que eu acabei participando de uma cena de filme de terror.
Estava aguardando tranqüilamente a entrevista da Marina quando senti uma vontade irresistível de ir ao banheiro. Sai da sala e fui até o banheiro do Cine Luz. O banheiro é limpo e talz, but tem cara de várias décadas atrás, o que dava um certo clima de filme do Zé do Caixão.
Como os dois mictórios estavam ocupados optei por usar o “cercadinho”.
Estava quase terminando o serviço quando desligaram a luz. Nem deu tempo de gritar “Ô mane, liga a luz ae”, só ouvi o barulho da porta se fechando. Breu total. Um leve calafrio.
Terminei minha missão e tive a brilhante idéia (olha o trocadilho aí, gente!) de usar a famosa lanterna do meu celular. Putz (trocadilho parte 2), eu tinha deixado ele com minha namorada na sala de cinema. Calafrio parte 2.
Ok, nada de Pânico, é só ir em direção ao interruptor e acender a luz. Mas aí eu ouvi um tipo de sussurro, como alguém falando baixinho no celular. Senti que havia mais alguém comigo no banheiro... medo. Esperei alguém entrar e acender a luz, mas ao invés disso só a escuridão.
Abri a porta e dei dois passos bem pesados dentro do Box pra ver se alguém se mexia na frente do interruptor fluorescente para vir em minha direção. Nada. Pensei, “esse assassino é mais esperto do que eu pensava”. Fechei o box e esperei mais um pouco. Como ninguém entrava resolvi me encher de coragem, sair e enfrentar o inimigo.
Coloquei as duas mãos sobre a cabeça esperando o golpe de machado e fui saindo lentamente do box. A tensão crescia. Eis que surge meu carrasco: um cara entra no banheiro velozmente, liga a luz e me vê meio encolhido com as mãos protegendo a cabeça.
Cocei a cabeça e fiz que não era nada de mais. Ah, não lavei a mão, pois estava com muita pressa.
“Memórias de Person”, que fala da vida do seu pai. Até aí tudo bem, gostei do filme e ela foi muito simpática na entrevista ao vivo (apesar de parecer bem cansada). O problema foi que eu acabei participando de uma cena de filme de terror.
Estava aguardando tranqüilamente a entrevista da Marina quando senti uma vontade irresistível de ir ao banheiro. Sai da sala e fui até o banheiro do Cine Luz. O banheiro é limpo e talz, but tem cara de várias décadas atrás, o que dava um certo clima de filme do Zé do Caixão.
Como os dois mictórios estavam ocupados optei por usar o “cercadinho”.
Estava quase terminando o serviço quando desligaram a luz. Nem deu tempo de gritar “Ô mane, liga a luz ae”, só ouvi o barulho da porta se fechando. Breu total. Um leve calafrio.
Terminei minha missão e tive a brilhante idéia (olha o trocadilho aí, gente!) de usar a famosa lanterna do meu celular. Putz (trocadilho parte 2), eu tinha deixado ele com minha namorada na sala de cinema. Calafrio parte 2.
Ok, nada de Pânico, é só ir em direção ao interruptor e acender a luz. Mas aí eu ouvi um tipo de sussurro, como alguém falando baixinho no celular. Senti que havia mais alguém comigo no banheiro... medo. Esperei alguém entrar e acender a luz, mas ao invés disso só a escuridão.
Abri a porta e dei dois passos bem pesados dentro do Box pra ver se alguém se mexia na frente do interruptor fluorescente para vir em minha direção. Nada. Pensei, “esse assassino é mais esperto do que eu pensava”. Fechei o box e esperei mais um pouco. Como ninguém entrava resolvi me encher de coragem, sair e enfrentar o inimigo.
Coloquei as duas mãos sobre a cabeça esperando o golpe de machado e fui saindo lentamente do box. A tensão crescia. Eis que surge meu carrasco: um cara entra no banheiro velozmente, liga a luz e me vê meio encolhido com as mãos protegendo a cabeça.
Cocei a cabeça e fiz que não era nada de mais. Ah, não lavei a mão, pois estava com muita pressa.
Escuridão logo no banheiro do Cine Luz?(trocadilho 3 a revanche =P)... poxa hist no minimo comica hehe levante a mão qm jah n passou por alguma dessas hauahuah... eu me lembro algo parecido no Teatro Guaira e ser o ultimo a sair ou pelo menos a tentar sair hehe...
ResponderExcluirabraççç
putz, que tenso, no teatro guaíra vai muito mais gente, mais serial killers, hauha
ResponderExcluirvaleu
EEEeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeekcelente....vc mostrou ao assassino quem manda !! hauahuahuahua
ResponderExcluirCaaaaaaammmmmmmmbio !!
Ah, o MR. Burns me perguntou sobre o sussurro ao celular. Simples, era um espectro q vinha do além anunciando a chegada de alguma coisa terrível. Ou era o barulho de vozes abafadas do lado de fora do bnanheiro, hehe
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